Quem me dera ser ignorante, perante as dores do mundo;
Quem me dera ser estúpido, em relação as verdades da alma;
Quem me dera ter a dádiva, de não sentir tanto;
Quem me dera ter a bênção, de uma mente despreocupada;
Quem me dera ser comum e normal como todos os outros, incapaz de me preocupar com o que há no âmago de meu ser;
Quem me dera só ser, sem ter de ser o que sou, quem eu sou, quem me tornei.
"Dor e sofrimento são sempre inevitáveis a grande inteligência e ao coração profundo"
Fiódor Dostoiévski
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